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Azul de Lisboa/ Azur de Lisabona

Vários

2020 Guerra & Paz

Sinopse

Diplomatas, escritores e artistas romenos, que visitaram ou viveram em Lisboa, foram convidados pela Embaixada da Roménia na República Portuguesa e pelo Instituto Cultural Romeno em Lisboa a participar numa antologia de textos evocativos dessa experiência, acompanhados por fotografias que o reputado fotógrafo romeno Cosmin Bumbut, vencedor do Sony World Photography Award, fez da capital portuguesa.

Dessa experiência resultaram textos emotivos, que demonstram uma enorme paixão por Lisboa, e com os quais as fotografias de Bumbut assumiram uma ligação imediata. É essa antologia de histórias e vivências romenas sobre Portugal, Azul de Lisboa, que agora vê a luz do dia numa edição bilingue (português/romeno). Uma obra que irá surpreender portugueses e romenos e fortalecer as relações diplomáticas e culturais entre os dois países.

Os leitores portugueses vão deparar-se com uma forma única de olhar a cidade – como é que nos vêem os olhos fascinados dos romenos – e vão também conhecer os valores e as figuras de uma cultura que cada vez mais se aproxima de nós.

Para estes escritores, artistas e diplomatas romenos é uma descoberta ou redescoberta de Portugal, país do limite ocidental da Europa, do qual querem exprimir impressões e vivências que possam ir além das habituais referências à epopeia dos exploradores, aos jardins de laranjeiras e ao fado.

Comentários


A mostrar os últimos 20 comentários:

Maria Areal , 10/12/2020 10:39

Interessantíssimo!
Olhares que nos deslumbram

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Antero Nunes , 09/12/2020 00:17

DESPOSAVA-TE LISBOA (LUGARES)

Minha Lisboa de sonho, minha cidade natal,
Onde nasci para a vida e nasci p’rá poesia.
Onde conheci tristeza, mas, muito mais alegria.
Onde o bom cheiro e a beleza, são sinónimos de banal.

Bela diva olisipo, quisera eu dar-te um beijo,
Se tu fosses o que eu queria: corporizada mulher.
Mas és composta por tudo, menos p’lo ser como um ser.
Mas és cidade mulher! É assim que eu te vejo.

Não há no mundo outra igual: tens formas que outras não têm.
Tens perfume feminino que embriaga quem te vê.
Habitas teus habitantes. Em ti qualquer se revê.

Os sentimentos que exalas, no seu coração retêm.
Quem me dera poder ser cidade macho e galante.
Desposava-te, Lisboa! Assim, não passo de amante.

COMEÇADO: QUINTA, 2.7.2001
TERMINADO: CAPARICA, COMPUTADOR, 13.7.2001

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