loading gif
Loading...

Poema e Poesia de Carlos Drummond de Andrade

E o amor sempre nessa toada: 
briga perdoa perdoa briga. 

Não se deve xingar a vida, 
a gente vive, depois esquece. 
Só o amor volta para brigar, 
para perdoar, 
amor cachorro bandido trem. 

Mas, se não fosse ele, também 
que graça que a vida tinha? 

Mariquita, dá cá o pito, 
no teu pito está o infinito. 

em 'Alguma Poesia'

Voltar

Faça o login na sua conta do Portal