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Notícias



Novidades Leya para Março

30 Mar, 2017

Novidades editoriais da Leya para o mês de Abril, entre elas, Todos os Dias Morrem Deuses, de António Tavares (Dom Quixote); Amália - A Ressurreição, de Fernando Dacosta (Casa das Letras); O Mito de Europa, de Nuno Júdice (Dom Quixote); Contos, de Miguel Torga (Dom Quixote); As Oito Montanhas, de Paolo Cognetti (Dom Quixote); Hoje Vai Ser Diferente, de Maria Semple (Teorema); O Segredo de Joe Gould , de Joseph Mitchell (Dom Quixote); O Nosso Agente em Havana, de Graham Greene (Dom Quixote) e A Arte do Romance, de Milan Kundera (Dom Quixote).

 

Todos os Dias Morrem Deuses
António Tavares

DOM QUIXOTE
1953. Este é um ano rico em acontecimentos: Eisenhower é eleito Presidente dos EUA, Churchill ganha o Prémio Nobel da Literatura, os Rosenberg são acusados de espionagem e executados, Tito torna-se o timoneiro da Jugoslávia... E, porém, os factos que atraem o protagonista deste romance – um jovem jornalista sem dinheiro que deambula por uma Lisboa de cafés e águas-furtadas – são claramente delicados em tempo de censura, pois prendem-se com as múltiplas conspirações que rodeiam a morte e a sucessão de Estaline na União Soviética.
Não só é preciso que escreva com pinças para fintar o regime, como a informação que lhe chega de fora é escassa e contraditória, obrigando-o a dar largas à sua imaginação...
Muitos anos depois, de regresso à aldeia onde nasceu e a que o liga a memória da mãe, sente o rasto da velhice na metáfora de uma fogueira que vai consumindo o que ainda lhe sobra desse passado e relembra as mulheres que o marcaram e os deuses que ajudou a criar na sua prosa diária.
Nas livrarias a 11 de Abril


Amália - A Ressurreição
Fernando Dacosta

CASA DAS LETRAS
A morte de Amália elevou o fado a Património Imaterial da Humanidade e a paixão da juventude portuguesa leva, hoje, à ressurreição do mesmo. Trata-se do fenómeno cultural mais expressivo do nosso tempo. Dezenas de fados inéditos da cantora estão a ser descobertos provocando um surpreendente renascimento seu.
Amália é uma viagem pela vida de uma das mais marcantes artistas do século xx, revelando memórias, encontros, desencontros, episódios menos conhecidos de uma fascinante carreira internacional. Organizações como a PIDE, o KGB, a CIA e a Mossad vigiaram-na com igual desconfiança. Salazar receava vê-la passar-se para a oposição. Amália enfrentou Pinochet recusando uma recepção com que o ditador pretendia cumpliciá-la. Guerrilheiros palestinianos cancelaram um atentado em Beirute porque ela actuava na cidade. A Irmã Lúcia escreveu-lhe a pedir para não cantar O Cochicho da Menina.
Um livro incontornável de memórias em torno de Amália e das personagens que a inspiraram e com quem conviveu.
Nas livrarias a 4 de Abril


O Mito de Europa
Nuno Júdice

DOM QUIXOTE
(Poesia)
Em O Mito de Europa encontramos uma poesia que se desprende das contingências do tempo mas que não ignora o seu tempo. A tradição greco-latina serve de modelo para ler o mundo presente e as novas tragédias que se desenharam e desenham neste início de século.
Mas os grandes temas do autor percorrem o livro: a memória, o amor, uma reflexão sobre o ser e o destino do homem. E como nos anteriores, é uma poesia que não se esgota numa primeira leitura e que nos leva a interrogar-nos sobre o sentido e os sentidos da vida.
Nas livrarias a 11 de Abril


Contos
Miguel Torga

DOM QUIXOTE
Poeta, romancista, dramaturgo e autor de um monumental Diário em dezasseis volumes, Miguel Torga é um dos grandes contistas da literatura portuguesa. Estreou-se neste género com Bichos (1940), uma das suas obras mais conhecidas e reeditadas. Em 1941 publicou Montanha, imediatamente apreendido pela polícia política. Editado no Brasil em 1955 com o título Contos da Montanha, o livro circulou clandestinamente em Portugal até 1968, ano em que foi de novo publicado em Coimbra, em edição de autor. Contos da Montanha e Novos Contos da Montanha (1944) formam um dos mais celebrados dípticos do autor.
O presente volume reúne todos os contos de Miguel Torga, incluindo os livros Rua (1942) e Pedras Lavradas (1951).
Nas livrarias a 11 de Abril


As Oito Montanhas
Paolo Cognetti

DOM QUIXOTE
Pietro é um rapazinho da cidade, solitário e pouco sociável. A mãe trabalha em Milão e usa os seus talentos para cuidar dos outros. O pai é um químico, homem sombrio e fascinante, que todas as tardes regressa irritado a casa. Os pais de Pietro estão ligados por uma paixão comum: na montanha conheceram-se, apaixonaram-se e casaram-se, mesmo no sopé dos Tre Cime di Lavaredo. A montanha uniu-os desde sempre, mesmo na tragédia, e o horizonte linear de Milão enche-os agora de saudade e nostalgia. Quando descobrem a aldeia de Grana, no sopé do Monte Rosa, sentem ter encontrado o lugar certo: Pietro passará todos os verões naquele lugar fechado «em cima por cristas de um cinzento-ferro e em baixo por um penhasco que dificultava o acesso» mas atravessado por um rio que o fascina desde o primeiro momento. E ali, à espera dele, está Bruno, os cabelos de um louro cor de cânhamo e o pescoço queimado do sol: são da mesma idade mas, em vez de estar de férias, Bruno ocupa-se a pastar vacas.
Paolo Cognetti estará em Lisboa entre os dias 8 e 9 de Maio para promover este romance, disponível nas livrarias a partir de 18 de Abril


Hoje Vai Ser Diferente
Maria Semple

TEOREMA
A vida de Eleanor Flood é um caos. Mas ela está decidida a mudar.
Hoje vai ser diferente, acredita. Hoje vai tomar duche e vestir roupa elegante. Vai à aula de ioga depois de deixar o filho, Timby, na escola. Vai almoçar com uma amiga. Não vai dizer asneiras. Vai tomar a iniciativa na cama com o marido, Joe. Mas antes de conseguir pôr em prática o seu plano, a realidade obriga-a a travar… a fundo. Pois hoje é o dia em que Timby decide fingir-se doente para ficar com a mãe. É também o dia em que Joe resolve gozar uns dias de férias mas se “esquece” de avisar Eleanor. E quando parece impossível as coisas piorarem, um antigo colega desencanta uma relíquia do passado, obrigando-a confrontar-se com velhos segredos de família e uma irmã desaparecida.
Introspetivo, trágico e cómico, Hoje Vai Ser Diferente marca o tão-aguardado regresso de Maria Semple após o sucesso de Até Ao Fim do Mundo.
Nas livrarias a 11 de Abril


O Segredo de Joe Gould
Joseph Mitchell

DOM QUIXOTE
Salman Rushdie, Julian Barnes, Martin Amis e Doris Lessing são alguns dos escritores que, em 1996, quando este livro foi publicado, se fizeram ouvir chamando a atenção para a sua importância. Joseph Mitchell, um dos grandes mestres do jornalismo nova-iorquino, tinha escrito as duas crónicas que compõem o livro – ambas para a mítica revista The New Yorker, numa secção de «Perfis» das personagens mais variadas e exóticas da cidade – com vinte e dois anos de diferença entre elas: a primeira, O Professor Gaivota, em 1942; a segunda, que dá o título ao volume, em 1964, sete anos depois da morte de Joe Gould.
Mas, afinal, quem foi esse Joseph Ferdinand Gould, o cândido e inquietante protagonista destas notas biográficas?
Nas livrarias a 25 de Abril


O Nosso Agente em Havana
Graham Greene

DOM QUIXOTE
Wormold vende aspiradores em Havana, uma cidade que vive com permanentes cortes de energia. A filha adolescente gasta-lhe o dinheiro com uma habilidade que o espanta, por isso, quando um misterioso inglês, agente do MI6, lhe oferece uma fonte de rendimento extra, ele sente-se tentado. Em troca, tem apenas de fazer um pouco de espionagem e enviar alguns relatórios. Porém, quando os seus falsos relatórios começam a tornar-se realidade, de repente tudo fica mais complicado e Havana torna-se um lugar ameaçador.
Nas livrarias a 30 de Abril


A Arte do Romance
Milan Kundera

DOM QUIXOTE
Ao longo de sete textos, Milan Kundera expõe a sua concepção pessoal do romance europeu – «A arte inspirada pelo riso de Deus». «O mundo das teorias não é o meu. Estas reflexões são as de um praticante. A obra de cada romancista contém uma visão implícita da história do romance, uma ideia do que é o romance. É essa ideia do romance, inerente aos meus romances, que fiz falar.»
A reflexão de Milan Kundera é uma permanente referência aos autores que servem de fundamento à sua «história pessoal do romance» – Kafka e Hermann Broch, mas também Rabelais, Cervantes, Sterne, Diderot, Flaubert, Tolstoi, Musil, Gombrowicz...
A questionação empenhada que aqui se faz da obra de cada um deles constitui porventura um dos mais estimulantes ensaios publicados sobre as raízes e os caminhos possíveis da cultura europeia.
Nas livrarias a 11 de Abril

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