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Tenho o Direito de Me Destruir

Kim Young-ha

2014 Editorial Teorema

Sinopse

Num tempo em que a eutanásia e a morte assistida estão na ordem do dia, o narrador anónimo deste romance ajuda pessoas a morrer. Mas não porque se encontrem doentes, simplesmente porque se sentem fartas da vida. Bastam-lhe dois ou três clientes por ano para sobreviver; mas nem sempre se torna fácil encontrá-los e, por isso, é preciso ler muito, viajar, saber de pintura, fazer pesquisa, seguir alguma pista. («As conversas fluirão mais facilmente se eu souber quais as bandas, pintores e escritores que preferem.») Foi assim, de resto, que descobriu a bela e tentadora Se-yeon, que partiu o coração aos dois irmãos que se apaixonaram por ela; e também Mimi, a artista que nunca permitia que a filmassem porque tinha medo de se ver a si mesma. E quem sabe se se tornará sua cliente a rapariga de Hong Kong que conheceu num museu, em Viena, e parecia fugir de um passado terrível?
Tomando a paisagem urbana e o ritmo louco de Seul como espelho da vida contemporânea em todo o mundo - e combinando a tensão emocional de Kundera com a angústia existencial de Bret Easton Ellis - Tenho o Direito de Me Destruir, traduzido em mais de dez línguas, inscreve a moderna literatura sul-coreana na tradição internacional e institui Kim Young-ha como a voz mais importante da sua geração.

Extras

Críticas de imprensa
 
«Um romance fracturante e provocador que explora os efeitos alienantes da vida contemporânea.»
Book Reviews

«O romance de Kim é arte sobre arte. O seu estilo tem reminiscências de Kafka, Camus e Sartre, território arriscado para um jovem escritor. Mas os carros velozes, o sexo e os chupa-chupas emprestam um sabor único a um niilismo que podia passar por antiquado.»
Los Angeles Times

«Kim é um esteta do crime. Com um cinismo irresistível, oferece-nos um romance ímpar sobre a arte, o amor e a morte. »
Le Monde

«Com este romance, Kim ganhou um lugar de culto nas letras coreanas.»
Der Spiegel

«Uma escrita quase sempre espectacular, lembrando a espaços a prosa de Murakami.»
Time Out Chicago

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