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Crónicas da Sexta

António Barroso Cruz

Sinopse

“O final do dia vai descendo sobre a cidade, alaranjando as fachadas dos edifícios, arroxeando as nuvens que se divisam lá ao fundo, junto ao mar, avermelhando os morros e enternecendo todos os corações que por ele são tocados. Os restaurantes, mais ou menos escondidos, os botequins, mais ou menos conhecidos, vão-se enchendo de gente, de lá e de fora, enquanto o dedilhar dos violões e o batucar dos pandeiros vai transmitindo um outro ritmo à cidade, às pessoas e à noite que tudo aconchegou com a sua suave e intimista escuridão.”

(do texto “Alma Carioca”)


“Apetece-me dormir cá fora tendo a lua como protectora e as estrelas como amantes. Apetece-me escrever o livro que nunca escrevi. Apetece-me escrever o poema que nunca senti. Apetece-me ficar por aqui a pairar e tornar-me, também eu, um deus imortalizado pela beleza dos sentimentos e dos cultos ancestrais. Quem sabe se um dia…”

(do texto “À volta do Atitlán”)

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