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Grande Sertão: Veredas

João Guimarães Rosa

Última edição: 2021
Edição original: 1956
Companhia das Letras

Sinopse

Grande Sertão: Veredas, o único romance e a obra-prima de João Guimarães Rosa, caiu com estrépito no panorama literário brasileiro, em 1956.

Revolucionário na forma - praticamente inventou uma língua nova - e no conteúdo, Grande Sertão: Veredas mudou a literatura e assumiu-se, desde o primeiro dia e ao longo do tempo, como uma das mais importantes obras literárias da língua portuguesa, comparada - na ambição e na universalidade - a obras como Os LusíadasDom Quixote e Fausto.

Extras

«Rosa não escreve sobre o sertão. Escreve como se ele fosse o sertão. Um sertão que se enche de estórias para contrariar o curso da História.»
Mia Couto

«A Língua Brasileira tem neste livro o seu maior chamado. Os mil povos que compõem a cultura do Brasil convergem neste esplendor. Este romance não é um romance, é um país deitado às palavras, levantado das palavras.»
Valter Hugo Mãe

«Este é o grande sertão da Língua, onde o verbo abraça a brisa e a transforma, onde o amor se desdobra como mistério quieto e quase desflora, onde a literatura se afirma universal mas como delicado quintal. Nestas páginas há veredas que murmuram dois potentes segredos com nome de flor e homem: Rosa, Guimarães. A vida se aumenta. O leitor sonha. A literatura renasce.»
Ondjaki

«É um romance como poucos, entre a delicadeza e a selvajaria, o desejo e o equívoco, o destino e o diabo.»
Pedro Mexia no Expresso

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